terça-feira, 3 de março de 2015

Workshop “Sebastião presta atenção!” – Técnicas para trabalhar a atenção/concentração


Faro: 14 de Março (ler mais)

Cyberstalking: O que é? Como evitar?




segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

BRINCAR 10 MINUTOS DIÁRIOS COM OS FILHOS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR REDUZ DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO

Brincar 10 minutos diários com os filhos em idade pré-escolar, sem direito a fazer mais nada em simultâneo, e de forma cooperativa, contribui para reduzir os distúrbios de comportamento, como p. ex., hiperatividade, défice de atenção, oposição (a criança opõe-se a qualquer ordem do adulto) e desafio e agressividade, comprova um estudo da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Telemóvel ou filhos? 

O que é prioritário pode não ser tão óbvio para alguns pais

«“Mãe tenho uma coisa para te contar?” “Pai olha o desenho que fiz!”. Apesar da insistência da criança, mãe ou pai estão demasiado ocupados a trocar SMS, a falar com um amigo ou a experimentar a aplicação acabadinha de sair e que lhes vai facilitar tanto a vida. Está a tornar-se um hábito em muitas famílias: olhos nos ecrãs dos telemóveis e tablets e pouca conversa.»
«“Não só as distracções crónicas de tecnologia têm efeitos profundos e duradouros, como as crianças precisam desesperadamente de pais que lhes deêm o que tecnologia não pode: proximidade, interacções significativas com os adultos nas suas vidas”»
«Nas entrevistas que fez a crianças e adolescentes, Steiner-Adair ouviu a maioria dos inquiridos afirmarem que os seus pais estavam fisicamente presentes mas emocionalmente distantes, devido à constante ligação aos aparelhos móveis. O resultado, segundo a autora, é claro e tem consequências graves. “Quando largamos tudo para nos virarmos para os nossos telefones estamos a enviar a seguinte mensagem: ‘Por mim está bem ver apenas que estás aqui – não és assim tão importante. A nossa conversa, a nossa proximidade, o nosso relacionamento, nada disso é uma prioridade’. Estamos também a ensinar aos nossos filhos a fazer a mesma coisa”.» (clique aqui para ler o artigo do Público)